sexta-feira, 3 de maio de 2013

LIBERTAÇÃO ANIMAL-LIBERTAÇÃO HUMANA





"Se cessarmos de criar e matar animais para consumo, poderemos disponibilizar tanta comida para os humanos, que esta, distribuída de forma correta  erradicaria a fome e a subnutrição no nosso planeta. A libertação animal é também a libertação humana”

Peter Singer


quarta-feira, 1 de maio de 2013

ALTAMENTE INSPIRADOR


O dia em que o ViSta-se ganhou seu primeiro funcionário
http://vista-se.com.br/redesocial/o-dia-em-que-o-vista-se-ganhou-seu-primeiro-funcionario/May 1, 2013

Por Fabio Chaves, fundador e editor do ViSta-se | Hoje, 17 de janeiro de 2013, é um dia muito especial para o ViSta-se e para mim, é o dia em que começa a trabalhar o primeiro funcionário full time do projeto: eu.

Quando eu registrei o endereço www.vista-se.com.br, em 09 de maio de 2007, não imaginei que chegaria o dia em que eu escreveria o que vou contar agora para vocês. A partir de hoje, eu sou funcionário em tempo integral do projeto que eu criei, que acredito e que vivo dia após dia.

Este é um dos raros textos atuais do ViSta-se em primeira pessoa, mas foi assim que o projeto começou, como um blog, como uma válvula de escape e é assim que eu quero explicar o que estou sentindo hoje.

O começo de tudo

Sou Diretor de Criação Digital e estou no mercado da internet desde 2003. Passei por 6 empresas da área nestes 10 anos. Em meados de 2005, comecei a pesquisar sobre abate de animais (não havia para mim ainda o termo “vegetariano”) e encontrei muitas informações no saudoso Orkut e em vídeos do recém inaugurado Youtube.

Comecei a estudar bastante sobre o tema porque algo me incomodava ao ver sangue e partes de animais no meu prato, apesar de considerar, até então, uma coisa necessária. Sou orgulhosamente filho de nordestinos e já comi coisas que provavelmente a maioria de vocês nem chegaria perto. Fui criado em sítio no interior de São Paulo e via animais sendo mortos para ir para a panela com frequência. Porém, apenas com 23 anos eu fui atrás de mais informações.

Depois de pensar no assunto e procurar sobre abate de animais por 1 ou 2 meses, eu comecei a reduzir a carne das minhas refeições. Quando me dei conta, eu já era ovolactovegetariano (não consumia nenhum tipo de carne, mas consumia laticínios e ovos).

Eu estava tão feliz que parecia que eu havia tirado um nó da minha cabeça, um peso das costas. Eu queria perguntar para todo mundo se elas sentiam o mesmo em relação ao consumo de animais. Comecei a conversar com os colegas do trabalho e enviar e-mails internos nas empresas que passava e fui apelidado – com razão – de spammer (quem gera spam, manda muito e-mail que não interessa aos outros). Bom, se você trabalhou em alguma empresa comigo em Campinas-SP, sabe do que eu estou falando (rsrs).

Eu sempre tive muitas ideias e facilidade para humanas, não para exatas. Não fiz nenhum curso superior e, para ser sincero, nunca prestei nem vestibular. Essa inexperiência talvez tenha sido boa porque quando a gente descobre as coisas por nós mesmos, a gente tende a dar muito mais valor ao aprendizado.

No início de 2007, já me considerava ovolactovegetariano há um ano, aproximadamente. Eu vi que seria muito mais eficiente eu fazer alguma coisa online, onde pessoas de qualquer lugar do mundo pudessem acessar, do que encher a caixa de e-mail dos colegas de agência (de publicidade).

O início do ViSta-se

No início, não me ocorreu fazer um site de notícias, provavelmente não haveria tempo para um projeto audacioso assim. Sempre fui apaixonado por camisetas e logo liguei tudo: design+vegetarianismo+camisetas. Decidi que faria um site de venda de camisetas com temas vegetarianos. Assim, divulgaria a causa que eu acreditava ser de extrema importância (e ainda acredito) e faria isso com design, outra paixão pessoal.

Eu tive a ideia de lançar o ViSta-se em uma quarta-feira de manhã. No mesmo dia, a tarde, a primeira página estava no ar. Era um aviso, preto, dizendo que ali nasceria um site de venda de camisetas com temas vegetarianos. Naquela quarta-feira, provavelmente apenas alguns colegas de trabalho conheceram o ViSta-se, depois que eu enviei mais um spam (rsrsrs).

O espírito empreendedor sempre esteve comigo, veio do meu pai, que trocava gibis antigos por mais novos até conseguir vender um bem recente e entrar na sessão do cinema, quando era criança. Empolgado, fiz quatro estampas e mandei fazer algumas camisetas. O nome “ViSta-se” vem daí, originalmente. Eu queria vestir as pessoas com informações sobre o vegetarianismo. O site faz isso até hoje, mas com palavras, ao invés de tecidos.

A venda de camisetas ia bem e eu estava feliz. Nada que me fizesse parar de trabalhar no mercado publicitário, mas eu conseguia pagar as contas do site com as camisetas e estava divulgando a causa e ajudando os animais. A satisfação pessoal era grande.

Um belo dia – e vou ficar devendo a data -, decidi colocar algumas notícias na primeira página do site. Dicas de eventos, informações de estudos sobre vegetarianianismo e essas coisas. A resposta foi imediata. Recebi dezenas de mensagens de pessoas que achavam o site muito legal e agradeciam pelas informações. A venda de camisetas não aumentou, mas o site começou a dobrar o número de acessos mês a mês.

Aos poucos, percebi que as notícias no site eram mais importantes que as camisetas e que os e-mails para os colegas de trabalho. Fiz do ViSta-se o meu blog pessoal. Tudo que eu descobria de legal sobre animais e vegetarianismo eu colocava nele. É assim até hoje, mas com outra linguagem, mais jornalística e em terceira pessoa.

De ovolactovegetariano a vegano

A essa altura eu tinha uma responsabilidade grande nas mãos: dar informações corretas e atualizadas às pessoas que acessavam o site. Naquela época, esse número não passava de 200 por dia. Por pesquisar muito mais sobre o tema do que no primeiro ano, para encontrar conteúdo relevante para o blog, comecei a me dar conta de uma coisa: eu não estava tão certo quanto eu achava que estava até então. Tentei ignorar algumas vezes, mas a relação entre crueldade e o consumo de laticínios e ovos não me deixavam dormir direito. Eu já me considerava vegetariano, já me sentia bem por não colaborar com a morte dos animais. Mas ainda faltava um passo. E este foi o mais difícil e o mais firme de todos.

Muitas coisas na minha vida acontecem muito rápido e com esse assunto não foi diferente. Ainda em 2007, eu decidi me tornar vegano. Seria impossível manter a postura de “libertador dos animais” se eu não aplicasse isso no meu dia a dia. Tudo que eu pesquisava dizia que o leite e os ovos são desnecessários e crueis. Até hoje, não achei absolutamente nem um argumento que justifique as atrocidades dessa indústria e é por isso que eu continuo vegano.

A primeira grande mudança no projeto: o Clube do ViSta-se

Em 12 de abril de 2012, após 5 anos de trabalho voluntário com o ViSta-se, lancei o Clube do ViSta-se. Foi a melhor forma que encontrei de gerar renda com o projeto ViSta-se e ainda ajudar as pessoas a economizar com produtos veganos. Todo mundo consome, menos ou mais. Incentivar as pessoas a consumir o necessário, de forma mais barata e ética me pareceu uma grande ideia.

O Clube do ViSta-se nada mais é do que o resultado de todo o networking que fiz com empresas que vendem produtos que são úteis para veganos ao longos dos primeiros 5 anos do projeto. É um cartão de benefícios que os usuários do site compram para ter descontos em empresas que eles já gostam e em outras que eles nem sabiam que existiam mas que podem ajudar no dia dia vegano.

Mais uma vez, a resposta foi imediata. As pessoas começaram a comprar o cartão e a demonstrar seu apoio ao projeto como um todo e à ideia do Clube do ViSta-se. Vi que poderia, um dia, sair do mercado publicitário e me dedicar ao ViSta-se integralmente.

Chegamos em 17 de janeiro de 2013

Com menos de um ano do Clube do ViSta-se, fico muito feliz em anunciar que este dia chegou. Eu sou o primeiro funcionário do ViSta-se, o maior portal vegetariano do Brasil. Isso é possível exclusivamente por conta dos ganhos com o Clube do ViSta-se, que hoje é uma empresa regulamentada.

Hoje, o portal recebe mais de 5 mil visitas únicas diariamente, com picos de até 13 mil pessoas em um só dia. Por mês, mais de 100 mil IPs (códigos que identificam um computador) passam pelas páginas do projeto que criei durante aquela quarta-feira de 2007.

A sede do ViSta-se

Atualmente, a sede do ViSta-se tem aproximadamente 1 metro quadrado e ocupa toda a extensão da mesa da sala do apartamento que eu moro, em São Paulo. E um laptop é todo o equipamento que possuo para trazer o conteúdo do site a vocês. Felizmente, uma sede de aproximadamente 8 metros quadrados está sendo finalizada na cidade de Campinas, dentro de um outro apartamento, para onde “toda a parafernalha” do ViSta-se será levada.

Muito, muito obrigado a você

Se você está comigo neste texto até aqui, provavelmente temos muito em comum. Acreditamos que um projeto como o ViSta-se pode ajudar os animais e pode também ajudar as pessoas a viver melhor. Recebo muitas mensagens de apoio e não consigo achar o número de pessoas que já me escreveram dizendo que deixaram de comer animais por causa dos meus “spams”, agora muito mais eficazes (rsrs). Alguns ex-colegas de trabalho, que recebiam as primerias mesagens indevidas dentro das empresas, se tornaram veganos também.

Eu sei que tem muita gente que acompanha todas essas mudanças no ViSta-se desde 2007 e espero que eu não esteja decepcionando vocês. Daqui para frente é trabalhar ainda mais e, a cada dia que eu acordar, vou estar mais feliz de me sentar em frente a este computador e dar sequência a tudo isso. O olhar de um animal salvo da morte e vivendo em um santuário vai me ajudar a insistir em escrever o que nem todos estão interessados em ler.

Muito obrigado pelo apoio, de verdade.

ELEFANTINHO TOMANDO BANHO NA LAMA











THE SUPERIOR HUMAN





Será o ser humano superior?

Assista este documentário

Top 12 Mitos e Fatos dos Direitos dos Animais 
Por Doris Lin, Guia About.com


Uma série de mitos estão no caminho da compreensão do público sobre os direitos dos animais. Abaixo está uma dúzia dos mitos mais populares, juntamente com alguns fatos sobre os direitos dos animais.

1. Mito: Os ativistas dos direitos dos animais preocupam-se mais com os animais do que com pessoas.
Fato: Os ativistas pelos direitos animais expandiram o seu círculo de compaixão para incluir os animais não-humanos, mas  preocupar-se com animais não-humanos não significa que alguém não se importe ou se preocupe menos com as pessoas. Se você conversar com ativistas dos direitos animais, vai descobrir que muitos também estão envolvidos com causas humanitárias como a fome, a pobreza,  feminismo, igualdade no casamento, ou direitos civis.


2. Mito: Ativistas pelos direitos dos animais protestam contra as peles, enquanto usam sapatos de couro.
Fato: Embora alguns manifestantes de peles possam usar sapatos de couro, os ativistas dos direitos animais são contra o uso de couro e não usam couro. Com a quantidade e qualidade de materiais sintéticos que existe hoje, pode ser difícil dizer se alguém está usando sapatos de couro só a partir de um olhar casual e seria errado acusar alguém de usar sapatos de couro, sem verificação.


3. Mito: Os ativistas dos direitos dos animais só se importam com os animais "bonitos".
Fato: Há alguns grupos de proteção animal, que tendem a promover a protecção dos animais "bonitos" como os ursos panda, focas ou filhotes de cachorro, mas a filosofia dos direitos dos animais aplica-se a todos os animais. Na verdade, os ativistas são muitas vezes ridicularizados por defender peixes, moscas, galinhas ou outros animais "não-bonitos". ("Bonito" e "não-bonito" estão entre aspas porque fofura é altamente subjetiva.)


4. Mito: Ativistas de direitos dos animais protestam contra a caça , mas compram carne no supermercado.
Fato: Algumas pessoas que comem carne podem protestar, mas ativistas dos direitos animais opõem-se a caça e à compra de carne num supermercado. Ativistas dos direitos dos animais advogam o veganismo, e não consomem qualquer tipo de carne, ovos, laticínios ou outros produtos animais.



5. Mito: PETA (ou HSUS) representa todo o movimento pelos direitos animais.
Fato: A PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) e The Humane Society dos Estados Unidos dominam a cobertura da mídia tradicional nas questões dos direitos animais nos EUA, mas não representam todo o movimento pelos direitos animais. O movimento pelos direitos dos animais não é monolítico, e seria incorreto acreditar que uma ou duas organizações representam toda a diversidade de ativistas, estratégias, filosofias e organizações que estão lá fora.


6. Mito: Os ativistas dos direitos animais são terroristas.
Fato: Uma pequena minoria de ativistas dos direitos dos animais envolvem-se em táticas violentas, mas eles não representam todos os militantes ou mesmo a maioria. Da mesma forma que seria errado julgar todos os defensores pró-vida por aqueles que matam médicos que praticam abortos, seria errado dizer que todos os ativistas dos direitos animais são terroristas.


7. Mito: Ativistas dos direitos dos animais protestam contra a caça às baleias, mas não contra a matança de vacas.
Fato: Enquanto algumas pessoas se opõem à matança de baleias, porque várias espécies de baleias estão ameaçadas ou em perigo, ou de uma crença de que as baleias são especiais, ativistas dos direitos animais opõem-se à caça, porque acreditam que é errado matar seres sencientes para alimento. Ativistas dos direitos dos animais advogam o veganismo, mas, em geral, os protestos contra a matança de vacas, porcos e galinhas não reunem tanta cobertura da mídia como protestos contra a caça às baleias, o que pode explicar como surgiu esse mito.


8. Mito: Os ativistas dos direitos dos animais são educados, mulheres urbanas privilegiadas, pessoas de raça branca.
Fato: ativistas dos direitos animais são diferentes quando se trata de classe, etnia, raça, educação, gênero e geografia. Embora o movimento pelos direitos animais possa não parecer diversificado, com base na participação em congressos ou protestos, seria errado julgar todo o movimento baseado num pequeno número de eventos. Ativismo animal muitas vezes acontece em casas, igrejas, templos e nas comunidades e países que estão sub-representados na mídia mainstream americana.


9. Mito: Hitler era vegetariano.
Fato: Embora vários autores tenham rotulado Hitler como sendo vegetariano, alguns desses mesmos autores também apontam que ele comia presunto, salsicha, fígado e caviar. Um chef alemão e autor de livros escreveu que pombo recheado era um grande favorito de Hitler quando ele esteve no hotel onde trabalhava. Independentemente disso, o fato de qualquer indivíduo ser em particular vegan ou vegetariano não tem qualquer influência sobre se os animais merecem ou não direitos.


10. Mito: Os ativistas dos direitos dos animais querem tirar meus animais de estimação.
Fato: Embora alguns ativistas se oponham à manutenção de animais de estimação e pensem que não deveriam mais ser criados, ninguém quer levar seus animais para longe de você. O melhor lugar para o seu animal de estimação é em sua casa, com você.


11. Mito: Os ativistas dos direitos dos animais querem impor seus pontos de vista sobre todos os outros.
Fato: os ativistas pelos direitos animais não estão tentando impor seus pontos de vista em qualquer um. O movimento pelos direitos animais usa sensibilização pública, educação e persuasão, não a força. Mesmo as campanhas para mudar as leis baseiam-se em organizar eleitores suficientes para torná-las politicamente vantajosas para os legisladores  apoiarem a proteção animal.


12. Mito: O veganismo não é saudável.
Fato: A American Dietetic Association apoia as dietas veganas: "É a posição da American Dietetic Association que dietas vegetarianas apropriadamente planejadas, incluindo pratos vegetarianos, ou totalmente veganas, são saudáveis, nutricionalmente adequadas, e podem fornecer benefícios de saúde na prevenção e tratamento de certas doenças ".



Doris Lin




55 por cento do Reino Unido poderá ser Vegan em 2020

By Tommy Dean | Abril 26, 2013




Vegfest Reino Unido prevê que mais de metade da população em toda a bacia irá adoptar um estilo de vida livre de crueldade em menos de 10 anos.

Como o veganismo se move de um estilo de vida "marginal" para um movimento "mainstream", Vegfest Reino Unido prevê que cerca de 55 por cento da população estará livre de crueldade em 2020. Vegfest experimentou um aumento do tráfego em seus meios de comunicação sociais e o último Brighton fest teve um recorde de público de cerca de 7.500 visitantes. Segundo a fonte, houve também um aumento de 100 por cento na venda de livros vegan no eBay e Amazon. Alimentando a tendência vegan é o aumento do número de alternativas acessíveis isentas de produtos animais, bem como o recente escândalo da carne de cavalo , o que levou muitos onívoros a escolher  opções sem carne. "Muitas crianças têm um instinto natural que comer animais é algo que prefiriam não fazer e lutam com o conceito de que ... alguns animais são animais e alguns são comida." Diz a nutricionista Harley Street Yvonne Bishop-Weston.



ÓLEO DE PALMA


Apavorada e faminta, uma orangotango desesperada agarra desafiadoramente  a última árvore que resta em pé em sua floresta antes que seja completamente destruída e se transforme numa plantação de óleo de palma.
Minutos depois, a majestosa criatura é atordoada por uma arma de anestésico e cai numa rede, sendo levada por equipas de resgate.
Ela foi um dos vários orangotangos salvos da morte provável em Bornéu, devido ao desmatamento que ameaça a sua existência.

Assustada e sozinha: Uma orangotango se agarra à última árvore em seu bosque depois de ter sido devastada por tratores. Ela foi resgatada, juntamente com um certo número de outros orangotangos


Beira da morte: O animal fica atordoado e cai numa rede, sendo imediatamente alimentada através de soro. Muitos dos orangotangos foram encontrados famintos.


Capturado: Outra orangotango está numa rede depois de ter sido resgatada. Muitos recorreram a comer casca à medida que seu habitat foi sendo sistematicamente destruído antes de ser transformado numa plantação de óleo de palma


Resgatado: fraco e desnutrido, outro orangotango é salvo por equipes de resgate em Bornéu


Entre os resgatados estavam uma fêmea grávida e uma mãe e bebê, que se recusaram a separar-se durante a sua provação.



As equipes de resgate do Reino Unido Animal Rescue International (IAR) e o departamento florestal local em Ketapang, West Kalimantan, uniram-se para salvar as criaturas.
Os animais assustados estavam desesperados à procura de comida e tinham mesmo recorrido a alimentarem-se das cascas das árvores onde tentavam se esconder.
Uma orangotango fêmea estava grávida, enquanto a outra, que ainda estava a amamentar, pensa-se que tenha tido o seu bebê arrancado para ser vendido como um animal de estimação ou morto antes da equipe de resgate chegar.
A fêmea final foi encontrada com o seu bebê assustado agarrado às suas costas e ambos estavam extremamente magros devido à desnutrição.

À beira: Outra orangotango se apega a um ramo antes de ser baleada por uma arma de choque e ser salva pelo IAR


Missão de resgate: Um homem se prepara para atordoar um orangotango para permitir que ele seja levado para um santuário de resgate nas proximidades

Todos agora estão se recuperando e já foram liberados numa nova área de floresta, mas IAR está agora pedindo a suspensão do desmatamento porque acredita-se que existam outros orangotangos que ainda estão presos.
Karmele Llano Sanchez da IAR na Indonésia disse: "Nós estamos consternados com a condição destes orangotangos."
"Todos eles passaram por longos períodos de fome antes de nós os resgatarmos."
"A área onde foram encontrados era muito pequena para proporcionar-lhes comida suficiente porque a empresa tinha destruido a maior parte da floresta.
"Um dos orangotangos tinha perdido seu bebê, que provavelmente foi morto antes da equipe de resgate chegar.


Fraco: Um orangotango é atendido por veterinários após ser atordoado. Embora este animal deverá recuperar completamente, muitos morreram como resultado do desmatamento


Esperança: Outro animal é resgatado. Sua situação desesperadora deixou chocado o  Animal Rescue Internacional, que condenou as empresas de óleo de palma pelo seu tratamento em relação aos orangotangos

'Mais orangotangos podem morrer se a empresa não tomar medidas imediatas.
"É triste ver o estado desses animais.
'Eles estão fracos de fome e numa busca cada vez mais desesperada por comida.
"A única nota positiva é que, neste caso, ao invés de persegui-los ou matá-los, a empresa de óleo de palma fez a coisa certa e contactou-nos para que pudéssemos movê-los para um lugar seguro."
O óleo de palma é um ingrediente encontrado em até metade dos alimentos processados​​, e também está sendo cada vez mais usado como biocombustível em tanques de gasolina e estações de energia.
A expansão das plantações de dendezeiros em florestas de alto valor de conservação é reconhecida como uma das principais ameaças para as espécies criticamente ameaçadas, incluindo orangotangos, elefantes e tigres.




Reportagem original:


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